sexta-feira, 10 de outubro de 2014

EDITORIAL

Não é recente a preocupação dos meios de comunicação em divulgar a questão da violência como tema de seus noticiários. Sabemos que a questão em tela é uma das questões que mais preocupa o cidadão brasileiro, ganhando até para o desemprego que até bem pouco tempo atrás era a maior preocupação da sociedade. Infelizmente, reconhecemos que o nosso país apresenta um altíssimo índice de violência, seja ela, urbana, doméstica e/ou familiar e o mais alarmante, o sistema não dispõe de um mecanismo efi ciente para combatê-la. Sabe-se, entretanto, que no Brasil diariamente morrem milhões de brasileiros independentemente da classe social. Segundo o dicionário, o termo “violência” é a ação ou efeito de empregar força física (contra alguém ou algo) ou de uma intimidação moral contra alguém ou algo. Ato violento, crueldade, força. É sabido portanto que a violência surge por intermédio de diversos fatores, desde o desemprego, a inefi ciência educacional, até a injusta distribuição de renda. Esta de fato é uma doença social que afeta tanto países ricos quanto países miseráveis e se proliferou com rapidez nos países emergentes. Enfi m, não há remédio imediatista sufi cientemente capaz de erradicar a violência, é necessário encarar tal questão com seriedade, uma vez que ultrapassou a asfera da segurança pública e tornou-se uma epidemia pelos quatro cantos do planeta. Por certo, a violência é um tema vasto que merece uma refl exão não apenas das autoridades, mas de toda sociedade. E o Estação Noticias convida você para juntos fazermos refl exão acerca de uma questão tal polêmica e tão assustadora. Prof. Riuler de Jesus Superintendente DRT – 2022/SE

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Tragédia

Filho do Deputado Gilson Andrade morre ao se jogar do 11º andar do prédio onde residia

 Bruno de Menezes Oliveira de 15 anos, filho mais velho do deputado estadual Gilson Andrade e da enfermeira Aurea Menezes morreu na noite de ontem, 27, após se jogar do 11º andar do prédio onde residia, na cidade de Aracaju.
 De acordo com informações de parentes e amigos, Bruno sofria de depressão que acabou resultando no suicídio, um ato que chocou a população estanciana.
 O corpo do adolescente está sendo velado no cemitério Colina da Saudade. Seu enterro acontecerá às 16 horas desta terça-feira

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

CRACK: do Vício a morte


 A rotina é sempre a mesma. Dona Isabel sai para trabalhar antes da sete da manhã e já sabe que quando chegar no final da tarde, o seu único filho de 15 anos, J. P. Menezes estará pelas ruas, provavelmente em alguma calçada, drogado,  caído. 
 Essa é a realidade dura e cruel de muitos jovens e adolescentes. Hoje o crack é uma epidemia e de acordo com recente pesquisa, mais de 1 milhão de brasileiros já são dependentes do crack, um dado surpreendente e preocupante, uma vez que essa droga tem devastado não apenas seus usuários, mas os familiares de seus próprios dependentes.
 Na sua primeira edição especial sobre o crack o Jornal Estação Notícias traz uma discussão sobre o crescimento do consumo do crack no Brasil e no mundo.
 Segundo depoimentos de pais e dos próprios dependentes, o crack é a mais devastadora e aterrorizante de todas as drogas, nenhuma outra consegue danificar o cérebro com tanta rapidez. Além do prejuízo cerebral, o crack transforma o perfil de seus usuários, de bons mocinhos a homens cruéis e agressivos. Dificilmente uma pessoa viciada no crack consegue controlar seus expulsos violentos, e o mais alarmante, perdem completamente a noção da realidade, muitos abandonam seus lares e começam a peregrinação pelas cracolândias. Outros em busca de sustentar o vício furtam parentes, amigos e até vizinhos.
 Produzido com uma mistura de cocaína em forma de pasta não refinada com bicarbonato de sódio, apresentando uma forma de pequenas pedras, podendo ser até cinco vezes mais potente que a cocaína, o crack é de certo, uma maldição do século. 

 Segundo a literatura médica, o crack é responsável por muitos efeitos significativos e potencialmente perigosos ao corpo, tais como: infarto, derrame, problemas respiratórios, problemas mentais, dentre outros.
 Apesar do grande perigo que pode causar aos seus dependentes, o crack é tratado com descaso, embora tenha se transformado numa questão de saúde pública, muitas autoridades preferem fechar seus olhos...

Não perca a continuidade da edição especial da matéria: Crack: do Vício a Morte.

De olho nas Eleições 2012


 A legislação eleitoral, embasada na lei 9.504/1997, reúne uma série de normas para que os candidatos tanto majoritários como os proporcionais possam está antenados nas suas principais diretrizes. E o Estação Notícias divulga nesse espaço algumas regras estabelecidas na referida lei, confira:


  •  São vedadas na campanha eleitoral a confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor, respondendo o infrator, conforme o caso, pela prática de captação ilícita de sufrágio, emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder (Lei nº 9.504/97, art. 39, § 6º, Código Eleitoral, arts. 222 e 237, e Lei Complementar nº 64/90, art. 22).



  •  São vedadas a distribuição de folhetos, volantes e outros impressos em órgãos públicos ou em bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder  público ou em bens de uso comum do povo.



  •   É vedada a propaganda eleitoral por meio de outdoors, independentemente de sua destinação ou exploração comercial (Lei 9.504/1997, art. 39, § 8°).

Senado aprova obrigatoriedade do diploma para jornalistas


Foi aprovado no último dia 07, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2009, a proposta que torna obrigatório o diploma de curso superior para o exercício profissional de jornalista. A emenda foi aprovada em segundo turno por 60 votos a 4, derrubando portanto, a decisão do Supremo Tribunal Federal (SNº) de Junho de 2009 que revogou a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista

                                                           Fonte: agência senado